Houve um tempo – que infelizmente ainda é a realidade de muitos no Brasil – em que dentes com problemas totalmente tratáveis, como meras cáries e dores relacionadas a problemas de canal, eram simplesmente extraídos, deixando a pessoa com perdas dentais desnecessárias, comprometendo a estética do sorriso e a função mastigatória. Nada mais equivocado para a saúde do paciente.
Um dente é uma preciosidade orgânica, que só pode ser extraído em último caso, e se realmente for essa a indicação, o tratamento não termina na simples extração (exodontia). A boca – arcadas dentárias incluídas – é viva e dinâmica, por isso ausências dentais provocam alterações indesejáveis que trazem consequências nocivas capazes de afetar todo o organismo.
Portanto, se um ou mais dentes totalmente sem chance de recuperação por outras técnicas precisarem mesmo ser extraídos, têm de ser substituídos com a opção mais adequada para recuperar todas as funções que se vão com as unidades dentais perdidas.
Uma das alternativas mais adequadas, conhecidas e utilizadas hoje é o implante dentário, felizmente cada vez mais acessível a mais pessoas. Existem duas situações bem típicas em que os implantes dentários desempenham papel importante na recuperação de um sorriso.
Os implantes unitários e parciais são a melhor opção para solucionar a ausência de um único dente, ou de somente alguns. A intervenção é bem localizada, apenas na região onde há a perda dentária, sem afetar os dentes vizinhos, que permanecem intactos.
Mas e casos avançados, em que o paciente já utiliza prótese total (dentadura) e nos quais há perda óssea importante? Por incrível que pareça, com as técnicas atualmente disponíveis – e utilizadas na Implanta – esses casos podem ser solucionados em apenas 3 dias e sem enxerto ósseo.
A prótese total é fixa, instalada sobre pinos implantados no osso, realizando o sonho de quem perdeu os dentes e quer se livrar de uma vez por todas da dentadura. O ganho de qualidade de vida, praticamente imediato, é alto, sensível – e visível.
Além de devolver a segurança ao sorriso do paciente, o tratamento melhora a mastigação e recupera o prazer da alimentação, pois como a prótese sobre o implante não tem “céu da boca”, a pessoa volta a sentir por completo o sabor e a temperatura dos alimentos.
E a prótese total fixa também elimina dificuldades com a dicção, favorecendo o retorno a um convívio social e profissional pleno.
Muitos se perguntam se fazer um implante dentário, parcial ou total, dói. Essa questão não pode ser respondida simplesmente com “sim ou não”. A maioria dos implantes podem ser considerados cirurgias ambulatoriais de pequeno porte, que sempre podem envolver alguma situação dolorosa, nem que seja apenas o cansaço da posição (na cadeira com a boca aberta) ou a picadinha da anestesia.
Mas atualmente as técnicas de anestesia e sedação são muito seguras e tornam o procedimento bastante confortável para o paciente. Eventuais dores no período pós-operatório são tratadas com analgésicos comuns. Não é por medo da dor que uma pessoa precisa deixar de cuidar do sorriso.
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